Os dias passam e com eles, a necessidade de profissionalizar cada segmento da nossa estrutura social. As entidades do 3º Setor, por diversas vezes, são desenvolvidas da "forma que dá". Claro, o trabalho voluntário, o envolvimento de pessoas com o intuito de doar-se um pouco, está contido em seu DNA. Sempre é um avanço intelectual e social quando se entende que se é parte integrante de uma sociedade e é preciso contribuir com o bem comum. Todavia, não se pode usar tal rótulo para incapacidade, como desculpa para o não desenvolvimento de planejamento e ação. Principalmente diante de tantos desafios que o 3º setor encontra. Hora, as entidades comerciais passam por crise, haja vista o mercado forte e a falta de planejamento, imagina-se então a dificuldade das ONGs, das I
grejas, enfim, das entidades sem finalidade lucrativa.
Fica o objetivo de construir parcerias fortes, sólidas, junto a organizações do 1º e 2º setor, empresas sensíveis a necessidades mais expansivas, organizações de visões amplas, associação de marcas, de valores praticados. Em meio as dificuldades, surge pois, um grande mercado em potencial, afinal, vivemos a era do politicamente correto, de empresas comprometidas com questões sociais, ambientais e afins. Todavia, para o alcance, é preciso gestão estratégica.
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