Tanto se pergunta porque aquele profissional recém-formado, com várias teorias para pôr em prática, com "sangue correndo em suas veias", idéias revolucionárias, quando chega nas diversas empresas não conseguem o esperado e até "natural" sucesso?
Existe algo que APARENTEMENTE não se é levado em conta em uma análise de gestão de competências. APARENTEMENTE, mas que no desenrolar dos dias faz toda a diferença! Isto pode ser chamado de experiência, isto pode ser classificado como aplicabilidade no dia-a-dia.
E os profissionais já consagrados no meio? porque não necessariamente sempre dão certo na mudança de horizontes? Várias são as respostas. Primeiro, o profissional é bom demais, excelente no que faz, E FAZ! mas, só faz, não se recicla, com o passar do tempo torna-se obsoleto. Outra boa tendência é o colaborador se bitolar em livros, teorias, modelos de ação vistos em sala de aula e perder o jogo de cintura dentro de uma empresa privada. Um terceiro, não menos importante ponto, é o da adequação, nem sempre o melhor, o mais bem preparado ganhará seu lugar ao sol, existe a questão da adequação, a situação do profissional se moldar ao meio atuante, completar a política interna da empresa. Não se pode esquecer também que, mentes brilhantes pertencem a pessoas pouco disciplinadas. É importante sempre se ter metas como projeto de vida.
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