A verdade é que a vida não é fórmula matemática, o resultado é invariavelmente teórico. Livros e pessoas servem como termômetro, mas, ela precisa ser vivida por você. O quão é fantástica, doce, fascinante. Hora, imagina se já soubéssemos o final? Nada faria sentido. Mergulhar nela pode ser insano, mas é o único caminho para realmente se viver.
Muito se ouve falar em racionalidade, no universo das palavras tudo é simples, lógico, mas toda simplicidade é composta de complexidade. O medo de cair nas ilusões impede vivências que nenhum apanhado de letras podem descrever.
Todo o manuseio do carteado é por conta e risco de quem aposta. Sorte? Se não te for inerente, busque-a com a certeza de que já é tua aliada.
Permitir-se, dar-se uma chance, ser mais flexível consigo mesmo é necessidade. Uma, duas, três vezes, e se precisar, outras vezes e mais outras, afinal, não existe registro, nem conto que a felicidade tenha sido perene. Lembrem-se; as experiências merecem oportunidades, elas, não necessariamente, precisam ter os mesmos desfechos, ou ainda, nem desfechos precisam ter, a construção se faz hoje, ontem você já deve ter praticado algo de bom, mas o dia se renovou, e você precisa deleitar-se nele, hoje, agora.
Tudo que fica igual é medíocre. Renove, lembre-se de quando você se permitia ser realmente feliz, de quando você não se auto-criticava por realizar coisas que te davam prazer. Que seja Fé, que seja resiliência, mas que teu pensamento seja positivo, que você seja realizador, que construa tua história, que escolha o teu próprio tema.