terça-feira, 23 de abril de 2013

Politica e seus manuseios.


     O crescimento de uma cidade está realimentado não na capacidade e boa fé de seus gestores, mas sim na força de seu povo.
     O que se vê, em traços gerais, são acusações ao ponto de se auto vangloriar por ter menos defeitos e/ou “rabo-preso” do que o concorrente. Hora, ai está o imbróglio da política, difamações, confusões,grupo A contra B, forças políticas que colocam seus respectivos individualismos à frente das necessidades de um bem comum. 
     A verdade é que a histórias se repetem e, o povo feito prisioneiros à deriva, caminham conforme a direção do vento que sopra na vela dos comandantes. Sem saber que os mesmos têm força, sangue que corre entre as veias e um coração que pulsa e na esperança de dias melhores. Sem saber que este mesmo povo pode mudar o curso da história, sem se dar conta que mudanças só ocorrerão quando houver uma nova tomada de atitude.
     Quem perde com tudo isso é a população, é a cidade em si, é toda uma geração que já brota obsoleta em seu próprio meio, quem perde são os homens de bem, os trabalhadores, as crianças, as mulheres, os chefes de família. Quem perde são aqueles que entram na onda politiqueira que mais parece um eterno carnaval, sem discussões em busca de melhorias, sem propostas políticas, sem planejamento estratégico, sem uma base de projetos, sem desenvolvimento. Em outras palavras, sem a menor preocupação com o povo.